quinta-feira, 15 de abril de 2010

Postagens antigas de outro blog que serão acrescentados ao meu novo blog

Sou um Emo


Sempre tenho procurado escrever algo para os amigos, é claro falta inspiração, talento, jeito mesmo. Vou tentando escrever minhas histórias quem sabe se um dia passo para a posteridade com um conto magistral, Enquanto não chega o momento vou tentando, se não conseguir tal intento que pelo menos fique registrado as minhas tentativas, graças a Deus agora com o computador posso perturbar meus amigos com minhas historietas.



Acho que algo muito importante na vida são os amigos prezo-os muito e acho que as amizades não acontecem por acaso, muito embora o acaso também participe muitas vezes das nossas amizades. Conheci Graças a Deus pessoas ótimas na vida desde minha Santa Mãe que Deus a tenha que até adivinhava os meus pensamentos e os meus problemas, foi o farol de minha existência, meu pai o amigo para todas as horas, fiel, sempre me salvou de dificuldades. Até pessoas não parentas que muito fizeram por mim, foram meus êmulos, sempre solícitos e também de grande valia. Alguns sem os quais talvez não estivesse escrevendo esta crônica. Não sei se alguém já escreveu isto: “Reter é perecer, doar é viver”. Graças a Deus sempre fui mão aberta e nunca me faltou nada, parece que quanto mais à gente doa mais a gente tem. Como diz Gibran: “É a vida que doa à vida, somos apenas testemunhas”. A amizade não é uma troca de objetos materiais, nem de gentilezas, nem jogo de influência, é um respeitar mútuo, é você adivinhar os pensamentos do amigo, suas necessidades não materiais, porque de presentes já estamos cheios ainda mais no fim do ano, com a presença daquele velhinho pornográfico que diz: OH! OH! OH!. Enfim queria agradecer aos meus amigos que me alegraram com suas histórias, outras vezes me fizeram chorar de emoção. Como dizem os jovens sou um “Emo”, mas fazer o que já não dá para mudar mais. E a todos que estão neste barco, nesta NAVE MÃE, UM FELIZ ANO NOVO!!

Postado por passaro errante às 09:21 0 comentários

domingo, 27 de dezembro de 2009

A Santa Cruz





Pela época de 1950, as estradas não eram asfaltadas e os caminhos eram geralmente de terra batida, causando grande dificuldade à locomoção de veículos sobre rodas, mormente caminhões e automóveis, quando chegavam as chuvas, então as estradas ficavam intransitáveis. O povo era muito religioso e temente a Deus. E em todo caminho ou estrada era difícil não ver alguma Cruz, assinalando o local onde alguém tinha morrido de algum acidente ou até mesmo assassinado. Havia uma Santa Cruz muito importante na estrada que levava ao Bairro do Rio Acima, que constituía de Capelinha muito bem cuidada que era denominada Santa Cruz do Carioca. A história desta Santa Cruz remonta os tempos da revolução de 32 , também chamada de Revolução Constitucionalista, teve este nome porque o Estado de São Paulo juntamente com o Estado do Mato Grosso se rebelarem contra o governo Central de Getúlio Vargas. Minas Gerais e Rio Grande do Sul, tinham ficado de apoiar São Paulo, mas na hora “h”, roeram a corda, ficando São Paulo praticamente sozinho. As hostilidades duraram cerca de três meses, terminando com a capitulação dos paulistas no Campo de Batalha, houve oficialmente pelo lado paulista cerca novecentos mortos. Sendo o maior conflito armado no Brasil no século XX. Após este preâmbulo, queria contar a história de um Tenente Carioca, que morreu em terras paulistas, durante a revolução. Como era costume da época ergueram esta pequena Capelinha citada no início da história. A Capelinha ficava quase no alto de um morro, que dominava boa parte da paisagem em volta por vários Kilômetros. De modos que o local constituía um bom mirante e um ponto estratégico na guerra. E o oficial carioca ao fazer suas observações no alto desta colina, certamente foi atingido por uma bala perdida que alojou-se em sua clavícula. Naturalmente a referida construção ficou conhecida como Santa Cruz do Carioca em homenagem ao herói morto em combate, era constantemente enfeitada de flores, pelos moradores do bairro. Dizem ainda que o Carioca fazia milagres a quem fizesse orações sinceras ou acendesse uma vela em homenagem ao oficial que tombou em cumprimento do dever. Ficando um marco no caminho que leva a São Luiz do Paraitinga. Lembrando tão sangrenta guerra fratricida daqueles idos tempos, muito bem relatada pelos nossos avós que viveram intensamente os combates que então se travaram em terras paulistas.



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Sábado, 8 de Novembro de 2008



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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009



A Sétima Arte



Eu sei que são reminiscências, ou seja contar fatos passados. No meu

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terça-feira, 25 de agosto de 2009



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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A Santa Cruz

Pela época de 1950, as estradas não eram asfaltadas e os caminhos eram geralmente de terra batida, causando grande dificuldade à locomoção de veículos sobre rodas, mormente caminhões e automóveis, quando chegavam as chuvas, então as estradas ficavam intransitáveis. O povo era muito religioso e temente a Deus. E em todo caminho ou estrada era difícil não ver alguma Cruz, assinalando o local onde alguém tinha morrido de algum acidente ou até mesmo assassinado. Havia uma Santa Cruz muito importante na estrada que levava ao Bairro do Rio Acima, que constituía de Capelinha muito bem cuidada que era denominada Santa Cruz do Carioca. A história desta Santa Cruz remonta os tempos da revolução de 32 , também chamada de Revolução Constitucionalista, teve este nome porque o Estado de São Paulo juntamente com o Estado do Mato Grosso se rebelarem contra o governo Central de Getúlio Vargas. Minas Gerais e Rio Grande do Sul, tinham ficado de apoiar São Paulo, mas na hora “h”, roeram a corda, ficando São Paulo praticamente sozinho. As hostilidades duraram cerca de três meses, terminando com a capitulação dos paulistas no Campo de Batalha, houve oficialmente pelo lado paulista cerca novecentos mortos. Sendo o maior conflito armado no Brasil no século XX. Após este preâmbulo, queria contar a história de um Tenente Carioca, que morreu em terras paulistas, durante a revolução. Como era costume da época ergueram esta pequena Capelinha citada no início da história. A Capelinha ficava quase no alto de um morro, que dominava boa parte da paisagem em volta por vários Kilômetros. De modos que o local constituía um bom mirante e um ponto estratégico na guerra. E o oficial carioca ao fazer suas observações no alto desta colina, certamente foi atingido por uma bala perdida que alojou-se em sua clavícula. Naturalmente a referida construção ficou conhecida como Santa Cruz do Carioca em homenagem ao herói morto em combate, era constantemente enfeitada de flores, pelos moradores do bairro. Dizem ainda que o Carioca fazia milagres a quem fizesse orações sinceras ou acendesse uma vela em homenagem ao oficial que tombou em cumprimento do dever. Ficando um marco no caminho que leva a São Luiz do Paraitinga. Lembrando tão sangrenta guerra fratricida daqueles idos tempos, muito bem relatada pelos nossos avós que viveram intensamente os combates que então se travaram em terras paulistas.

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Sábado, 8 de Novembro de 2008

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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A Sétima Arte

Eu sei que são reminiscências, ou seja contar fatos passados. No meu tempo era assim ou assado, e a vida era bem melhor. Vou citar um exemplo o caso das enchentes de Santa Catarina ou da Seca no Nordeste, desde mil oitocentos e “bolinhas” que tais fatos acontecem e ninguém toma providência, muito menos os governos e os desmatamentos criminosos continuam, os rios são assoreados, saindo facilmente dos seus leitos, causando as ditas inundações. Se houvesse a prevenção tragédias desta magnitude não aconteceriam. Mais a minha história pretende ser muito mais amena, não quero falar de enchentes e catástrofes e sim de cinema. Era criança, morava na roça e o dia em que vi o cinema fiquei maravilhado com as imagens e as histórias. Saudades daqueles matinês em que torcíamos por Durango Kid, Roy Rogers, Zorro e Cia., era uma farra e havia até apostas para ver quem ganhava: o mocinho ou o bandido. Lógico que era marmelada, pois os bandidos sempre perdendo para os nossos heróis para a alegria da petizada. Que lutavam horas inclusive muito bem barbeados, roupa impecável, com seus indefectíveis chapéus na cabeça, que nunca caiam, e os mocinhos é claro eram imortais. Depois vieram as superproduções: Ben Hur, Cleópatra, os Dez Mandamentos, Quo Vadis. As divas do cinema, quem daquela época as esquece? Ava Gardner, Rita Hayworth, Sofia Loren , Lana Turner, Kim Novak entre outras. O Brasil teve até uma companhia de cinema importante a Atlântida onde pontificavam Oscarito e Grande Otelo entre outros. Havia o Neo Realismo italiano em que se procurava aproximar o máximo possível da realidade, aproximando-se o filme do documentário, isto aconteceu logo após a guerra em que diretores inteligentes bastante agastados com a farsa do fascismo, produziam um cinema mais próximo do marxismo, das classes operárias, assim podemos citar Romma cità aperta, Ladri di biciclete, como filmes dessa linhagem, os principais expoentes desta fase são diretores tais como: Vitório de Sica, Roberto Rosseline. Com o cinema Europeu elevando o nível do cinema para uma verdadeira arte, a Sétima Arte. A cidade por mais pequena que fosse sempre tinha o seu cinema para exibição dos filmes. Aí então veio a Televisão que aos poucos foi concorrendo com os nossos cinemas, de início discretamente, mas outras tecnologias audiovisuais foram surgindo tais como o Vídeo Kasset e finalmente os DVD que tornaram possível até mesmo uma sessão de cinema em casa, com todo o conforto que isto traz. Mas a sociedade perdeu muito com o fim dos cinemas que gradativamente foram sumindo das nossas cidades, sendo as casas de espetáculo substituídas por igrejas pentecostais que foram instaladas no local. O cinema com seus recursos audiovisuais foi amplamente utilizado por ditadores fascistas, vide Getulio Vargas no Brasil e Mussolini na Itália que perceberam o seu potencial de penetração popular, ao lado da diversão procurava-se catequisar as massas para as suas causas políticas. O diretores italianos o usaram como instrumento de crítica da sociedade da época, fazendo o povo pensar. Mas também por outro lado revestiram-no de verdadeira arte. Atualmente virou diversão eletizada, subsistindo praticamente só em Shoping Centers. Acabou o cinema como arte cinematográfica, só existindo praticamente o cinema comercial de Hollywood. O ideal seria associar a arte cinematográfica, espírito crítico dos diretores italianos ao fator diversão e entretenimento. Por fim o cinema brasileiro depois de um período de mesmices e imitação do cinema norte americano, renasce como arte, faz bem o governo em incentivar a arte cinematográfica através de leis, pois faz parte da cultura do povo e constitui a Sétima Arte. 1 comentário 02/12/08 de passaro errante Excluir

Editar (Postagem sem título) rascunho 30/11/08 de passaro errante Excluir

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Editar Visualizar A Sétima Arte 1 comentário 02/12/08 de passaro errante Excluir

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A Sétima Arte

Eu sei que são reminiscências, ou seja contar fatos passados. No meu tempo era assim ou assado, e a vida era bem melhor. Vou citar um exemplo o caso das enchentes de Santa Catarina ou da Seca no Nordeste, desde mil oitocentos e “bolinhas” que tais fatos acontecem e ninguém toma providência, muito menos os governos e os desmatamentos criminosos continuam, os rios são assoreados, saindo facilmente dos seus leitos, causando as ditas inundações. Se houvesse a prevenção tragédias desta magnitude não aconteceriam. Mais a minha história pretende ser muito mais amena, não quero falar de enchentes e catástrofes e sim de cinema. Era criança, morava na roça e o dia em que vi o cinema fiquei maravilhado com as imagens e as histórias. Saudades daqueles matinês em que torcíamos por Durango Kid, Roy Rogers, Zorro e Cia., era uma farra e havia até apostas para ver quem ganhava: o mocinho ou o bandido. Lógico que era marmelada, pois os bandidos sempre perdendo para os nossos heróis para a alegria da petizada. Que lutavam horas inclusive muito bem barbeados, roupa impecável, com seus indefectíveis chapéus na cabeça, que nunca caiam, e os mocinhos é claro eram imortais. Depois vieram as superproduções: Ben Hur, Cleópatra, os Dez Mandamentos, Quo Vadis. As divas do cinema, quem daquela época as esquece? Ava Gardner, Rita Hayworth, Sofia Loren , Lana Turner, Kim Novak entre outras. O Brasil teve até uma companhia de cinema importante a Atlântida onde pontificavam Oscarito e Grande Otelo entre outros. Havia o Neo Realismo italiano em que se procurava aproximar o máximo possível da realidade, aproximando-se o filme do documentário, isto aconteceu logo após a guerra em que diretores inteligentes bastante agastados com a farsa do fascismo, produziam um cinema mais próximo do marxismo, das classes operárias, assim podemos citar Romma cità aperta, Ladri di biciclete, como filmes dessa linhagem, os principais expoentes desta fase são diretores tais como: Vitório de Sica, Roberto Rosseline. Com o cinema Europeu elevando o nível do cinema para uma verdadeira arte, a Sétima Arte. A cidade por mais pequena que fosse sempre tinha o seu cinema para exibição dos filmes. Aí então veio a Televisão que aos poucos foi concorrendo com os nossos cinemas, de início discretamente, mas outras tecnologias audiovisuais foram surgindo tais como o Vídeo Kasset e finalmente os DVD que tornaram possível até mesmo uma sessão de cinema em casa, com todo o conforto que isto traz. Mas a sociedade perdeu muito com o fim dos cinemas que gradativamente foram sumindo das nossas cidades, sendo as casas de espetáculo substituídas por igrejas pentecostais que foram instaladas no local. O cinema com seus recursos audiovisuais foi amplamente utilizado por ditadores fascistas, vide Getulio Vargas no Brasil e Mussolini na Itália que perceberam o seu potencial de penetração popular, ao lado da diversão procurava-se catequisar as massas para as suas causas políticas. O diretores italianos o usaram como instrumento de crítica da sociedade da época, fazendo o povo pensar. Mas também por outro lado revestiram-no de verdadeira arte. Atualmente virou diversão eletizada, subsistindo praticamente só em Shoping Centers. Acabou o cinema como arte cinematográfica, só existindo praticamente o cinema comercial de Hollywood. O ideal seria associar a arte cinematográfica, espírito crítico dos diretores italianos ao fator diversão e entretenimento. Por fim o cinema brasileiro depois de um período de mesmices e imitação do cinema norte americano, renasce como arte, faz bem o governo em incentivar a arte cinematográfica através de leis, pois faz parte da cultura do povo e constitui a Sétima Arte. 1 comentário 02/12/08 de passaro errante Excluir

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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A Sétima Arte

Eu sei que são reminiscências, ou seja contar fatos passados. No meu tempo era assim ou assado, e a vida era bem melhor. Vou citar um exemplo o caso das enchentes de Santa Catarina ou da Seca no Nordeste, desde mil oitocentos e “bolinhas” que tais fatos acontecem e ninguém toma providência, muito menos os governos e os desmatamentos criminosos continuam, os rios são assoreados, saindo facilmente dos seus leitos, causando as ditas inundações. Se houvesse a prevenção tragédias desta magnitude não aconteceriam. Mais a minha história pretende ser muito mais amena, não quero falar de enchentes e catástrofes e sim de cinema. Era criança, morava na roça e o dia em que vi o cinema fiquei maravilhado com as imagens e as histórias. Saudades daqueles matinês em que torcíamos por Durango Kid, Roy Rogers, Zorro e Cia., era uma farra e havia até apostas para ver quem ganhava: o mocinho ou o bandido. Lógico que era marmelada, pois os bandidos sempre perdendo para os nossos heróis para a alegria da petizada. Que lutavam horas inclusive muito bem barbeados, roupa impecável, com seus indefectíveis chapéus na cabeça, que nunca caiam, e os mocinhos é claro eram imortais. Depois vieram as superproduções: Ben Hur, Cleópatra, os Dez Mandamentos, Quo Vadis. As divas do cinema, quem daquela época as esquece? Ava Gardner, Rita Hayworth, Sofia Loren , Lana Turner, Kim Novak entre outras. O Brasil teve até uma companhia de cinema importante a Atlântida onde pontificavam Oscarito e Grande Otelo entre outros. Havia o Neo Realismo italiano em que se procurava aproximar o máximo possível da realidade, aproximando-se o filme do documentário, isto aconteceu logo após a guerra em que diretores inteligentes bastante agastados com a farsa do fascismo, produziam um cinema mais próximo do marxismo, das classes operárias, assim podemos citar Romma cità aperta, Ladri di biciclete, como filmes dessa linhagem, os principais expoentes desta fase são diretores tais como: Vitório de Sica, Roberto Rosseline. Com o cinema Europeu elevando o nível do cinema para uma verdadeira arte, a Sétima Arte. A cidade por mais pequena que fosse sempre tinha o seu cinema para exibição dos filmes. Aí então veio a Televisão que aos poucos foi concorrendo com os nossos cinemas, de início discretamente, mas outras tecnologias audiovisuais foram surgindo tais como o Vídeo Kasset e finalmente os DVD que tornaram possível até mesmo uma sessão de cinema em casa, com todo o conforto que isto traz. Mas a sociedade perdeu muito com o fim dos cinemas que gradativamente foram sumindo das nossas cidades, sendo as casas de espetáculo substituídas por igrejas pentecostais que foram instaladas no local. O cinema com seus recursos audiovisuais foi amplamente utilizado por ditadores fascistas, vide Getulio Vargas no Brasil e Mussolini na Itália que perceberam o seu potencial de penetração popular, ao lado da diversão procurava-se catequisar as massas para as suas causas políticas. O diretores italianos o usaram como instrumento de crítica da sociedade da época, fazendo o povo pensar. Mas também por outro lado revestiram-no de verdadeira arte. Atualmente virou diversão eletizada, subsistindo praticamente só em Shoping Centers. Acabou o cinema como arte cinematográfica, só existindo praticamente o cinema comercial de Hollywood. O ideal seria associar a arte cinematográfica, espírito crítico dos diretores italianos ao fator diversão e entretenimento. Por fim o cinema brasileiro depois de um período de mesmices e imitação do cinema norte americano, renasce como arte, faz bem o governo em incentivar a arte cinematográfica através de leis, pois faz parte da cultura do povo e constitui a Sétima Arte.

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Luiz Antonio de Almeida itens compartilhados

Sobre eu e meu blog

Gosto de escrever, não o escrever por escrever, mas até uma necessidade intrínseca de me expressar, de transmitir algo, um pensamento, com ist0 eu possa despertar algo de bom em meus amigos. Muitas vezes mesmo é meu desejo de comunicação, já como disse uma amiga, sou tímido, então a comunicação verbal direta estaria dificultada, então a comunicação via internet mil vezes potencializada. Diga o que disserem, mas o computador aproximou as pessoas, que muitas vezes estavam distantes, e tinham poucas possiblidades de comunicação. E os "bloguistas" podem então dar asas a sua imaginação e exercitar as suas potencialidades, que terão mais ou menos leitores de acordo com suas possibilidades e capacidades. O meu blog é geral, pois trato de qualquer assunto, moderno, contemporâneo, assuntos atuais, problemas brasileiros e outros tantos.

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Um tanto solitário, introvertido, gosto de viajar,caminhadas e leituras